O nome é horrível, mas a rentabilidade deve ser aprazível.
A brasileira TAM acertou a fusão com a chilena LAN, criando uma nova aérea de 40.000 funcionários (será que o número é maior do que o da Varig nos áureos tempos?), voando para quase 200 destinos, sendo a 10ª maior do mundo. Um negócio espetacular tanto para a aviação quanto ao mercado.
Sempre que se fala de fusão, brinco que é um nome bonito para sinalizar que um gigante comprou outro, já que na prática é assim que funciona. Lembram da criação da AMBEV? No discurso, a “número 1” se juntou com “a melhor do Brasil”. Na prática, a Bhrama comprou a Antártica. E dos bancos? Itaú Unibanco na verdade foi a compra do primeiro sobre o segundo.
Nesse raciocínio, sabendo que para voar no Brasil a empresa tem que ter um proprietário majoritário nato brasileiro, a TAM comprou a LAN e criou uma nova empresa brasileira com a aquisição do concorrente chileno.
Curiosidade: LAN quer dizer
Linhas Aéreas Nacionales; já a TAM muda conforme o serviço realizado: Transportes Aéreos Marília, Transportadora Aérea do Mercosul e assim vai.
O que significaria LATAM? Sugestão: Latino Americana de Transportes Aéreos do Meridiano!
Nossa, ficou feio… Mas acho melhor que LATAM, não?
E você, o que acha dessa fusão?
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