Os hackers, que invadiram os sistemas dos computadores de sites do governo, não dão sinais que irão parar com os ataques. Pelo quarto dia consecutivo, grupos que brigam pela autoria das invasões. Neste sábado, as páginas da Universidade de Brasília (UnB) e da secretaria de administração de Mato Grosso ficaram apenas com a frase "em manutenção".
- Veja as notícias mais importantes em nossa página do Facebook
- Acompanhe as últimas notícias pelo nosso perfil no Twitter
- Acompanhe as últimas notícias pelo nosso perfil no Twitter
- Universidade de Brasília retira site do ar
- Inteligência investiga ataque de hackers
- Governo pode identificar grupo invasor
- Inteligência investiga ataque de hackers
- Governo pode identificar grupo invasor
Assessoria de imprensa da secretaria de administração do Estado informou que "assim que foi identificada a alteração na página, a mesma foi retirada do ar". Segundo informações do Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso (Cepromat), técnicos do órgão já estão trabalhando para verificar de que forma e por onde ocorreu o ataque dos hackers. Mas o jogo "invade/impede" pode trazer problemas para o governo.
O PPS divulgou nota neste sábado que irá protocolar na segunda-feira um convite na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara para que especialistas da Polícia Federal e do Serpro (Serviço de Processamento de Dados, que é ligado ao Ministério da Fazenda) possam dar mais detalhes sobre o que está por trás dos ataques e qual o grau de vulnerabilidade das informações. "Até onde (os hackers) podem ir? O nosso sistema aéreo está 100% protegido?", questionou o deputado Sandro Alex (PR).
O PPS divulgou nota neste sábado que irá protocolar na segunda-feira um convite na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara para que especialistas da Polícia Federal e do Serpro (Serviço de Processamento de Dados, que é ligado ao Ministério da Fazenda) possam dar mais detalhes sobre o que está por trás dos ataques e qual o grau de vulnerabilidade das informações. "Até onde (os hackers) podem ir? O nosso sistema aéreo está 100% protegido?", questionou o deputado Sandro Alex (PR).
0 comentários:
Postar um comentário