A entrada da gigante dos games Electronic Arts nas redes sociais parece ter finalmente se mostrado uma aposta viável com o lançamento oficial do jogo The Sims Social no Facebook. É o mesmo The Sims, o jogo que simula a vida real, sucesso com mais de 140 milhões de fãs em 60 países. Os gráficos são piores, mas a possibilidade de interagir com seus amigos reais (e não apenas jogadores desconhecidos) dá a impressão de que as redes sociais, e não consoles, são a vocação perfeita para o título.
O jogo em si tem funções parecidas com as do original. É possível comprar casas de luxo, fazer piadas, brigar, tomar banho de banheira conjunto e levar o relacionamento amoroso para a escala virtual – flertar, namorar e casar, por exemplo. Só que a vida virtual não precisa obedecer a vida real. Seu marido(a) ou namorado (a) constante de seu status de relacionamento não precisa ser o mesmo do The Sims Social. Mas os problemas diplomáticos dentro de casa ficam por sua conta. O jogo é gratuito, mas o usuário pode comprar bens virtuais – como no jogo original.
Mal lançado oficialmente, o The Sims Social já ganhou esta semana o prêmio 2011 de melhor jogo de navegador no Gamescon, na Alemanha, e está em primeiro na lista de jogos que mais crescem, segundo a Inside Social Games. Tem 1,45 milhão de usuários diários, mais de 2000% a mais que na semana passada.
A Electronic Arts já tinha lançado no Facebook os jogos Monopoly Millionaires (tabuleiro), FIFA Superstars (futebol) e Scrabble (raciocínio), baseados em marcas de sucesso fora das redes sociais. A aposta em The Sims Social move a disputa com outras fabricantes de jogos para redes sociais a outros patamares. A Zynga, campeã absoluta no ramo, faz sucesso com marcas criadas e popularizadas no próprio Facebook. O trunfo da EA, que hoje tem apenas 12% do total dos usuários ativos que tem a Zynga, é começar a batalha com produtos consagrados. Antes do Facebook, o The Sims já era sucesso absoluto no PC, PlayStation, Xbox, Wii e até no celular. Será que a liderança da Zynga resiste a isso?
O jogo em si tem funções parecidas com as do original. É possível comprar casas de luxo, fazer piadas, brigar, tomar banho de banheira conjunto e levar o relacionamento amoroso para a escala virtual – flertar, namorar e casar, por exemplo. Só que a vida virtual não precisa obedecer a vida real. Seu marido(a) ou namorado (a) constante de seu status de relacionamento não precisa ser o mesmo do The Sims Social. Mas os problemas diplomáticos dentro de casa ficam por sua conta. O jogo é gratuito, mas o usuário pode comprar bens virtuais – como no jogo original.
Mal lançado oficialmente, o The Sims Social já ganhou esta semana o prêmio 2011 de melhor jogo de navegador no Gamescon, na Alemanha, e está em primeiro na lista de jogos que mais crescem, segundo a Inside Social Games. Tem 1,45 milhão de usuários diários, mais de 2000% a mais que na semana passada.
A Electronic Arts já tinha lançado no Facebook os jogos Monopoly Millionaires (tabuleiro), FIFA Superstars (futebol) e Scrabble (raciocínio), baseados em marcas de sucesso fora das redes sociais. A aposta em The Sims Social move a disputa com outras fabricantes de jogos para redes sociais a outros patamares. A Zynga, campeã absoluta no ramo, faz sucesso com marcas criadas e popularizadas no próprio Facebook. O trunfo da EA, que hoje tem apenas 12% do total dos usuários ativos que tem a Zynga, é começar a batalha com produtos consagrados. Antes do Facebook, o The Sims já era sucesso absoluto no PC, PlayStation, Xbox, Wii e até no celular. Será que a liderança da Zynga resiste a isso?
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