O governo deve anunciar na próxima terça-feira, dia 3 de abril, medidas para aquecer a economia e ajudar a indústria diante da crise econômica internacional. A informação foi passada por parlamentares que participaram ontem de um encontro de líderes da base aliada do governo na Câmara dos Deputados com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Uma das medidas aguardadas é a desoneração da folha de pagamento. Na semana passada, em reunião com a presidenta Dilma Rousseff e ministros, no Palácio do Planalto, cerca de 30 empresários receberam a garantia do governo de que continuará agindo no sentido de reduzir os juros e proteger o real ante a desvalorização do dólar. Mantega garantiu aos empresários que serão adotadas medidas para reduzir o custo financeiro e ampliar a desoneração da folha de pagamento.
O ministro esteve reunido com empresários de diversos setores (têxtil, moveleiro, de autopeças, aeroespacial) para discutir medidas de desoneração durante o mês de março.
Para conceder os benefícios, o governo quer, em contrapartida, que os empregos no setor sejam mantidos. Neste momento, Mantega recebe o representante do setor eletroeletrônico, Humberto Barbado, o do setor de plásticos, Rogério Mani, e José Martins, da indústria de carrocerias, caminhões e ônibus.
No caso da desoneração da folha, o acordo é que a alíquota do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) seja reduzida de 20% para zero, e o empresariado opte pelo recolhimento de algo como 1% no faturamento. Até agora, alguns setores aceitavam 1,5%.
Segundo o deputado Hugo Leal (PSC-RJ), vice-líder do governo na Câmara dos Deputados, Mantega deve definir as medidas até o próximo final de semana.
Uma das medidas aguardadas é a desoneração da folha de pagamento. Na semana passada, em reunião com a presidenta Dilma Rousseff e ministros, no Palácio do Planalto, cerca de 30 empresários receberam a garantia do governo de que continuará agindo no sentido de reduzir os juros e proteger o real ante a desvalorização do dólar. Mantega garantiu aos empresários que serão adotadas medidas para reduzir o custo financeiro e ampliar a desoneração da folha de pagamento.
O ministro esteve reunido com empresários de diversos setores (têxtil, moveleiro, de autopeças, aeroespacial) para discutir medidas de desoneração durante o mês de março.
Para conceder os benefícios, o governo quer, em contrapartida, que os empregos no setor sejam mantidos. Neste momento, Mantega recebe o representante do setor eletroeletrônico, Humberto Barbado, o do setor de plásticos, Rogério Mani, e José Martins, da indústria de carrocerias, caminhões e ônibus.
No caso da desoneração da folha, o acordo é que a alíquota do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) seja reduzida de 20% para zero, e o empresariado opte pelo recolhimento de algo como 1% no faturamento. Até agora, alguns setores aceitavam 1,5%.
Segundo o deputado Hugo Leal (PSC-RJ), vice-líder do governo na Câmara dos Deputados, Mantega deve definir as medidas até o próximo final de semana.
0 comentários:
Postar um comentário