O futuro vai precisar de muita energia, e ainda que ela abunde no nosso universo, o armazenamento da mesma é complicado. No entanto, passos estão a ser dados para que esse armazenamento seja exponencialmente aumentado.
Na Universidade Northwestern uma pesquisa traz consigo a boa notícia que dentro de poucos anos teremos baterias com mais capacidade e tão rápidas de carregar quanto encher um depósito.
A novidade não é assim tão nova, considerando que já trouxemos aqui esta notícia. A pesquisa é diferente, mas concorrência no mundo académico também é saudável.
A técnica de acrescentar silicone já é conhecida por estes investigadores, que reconhecem que o silicone consegue absorver mais energia, mas ao dispensá-la contrai e danifica a estrutura. Os investigadores deBerkeley supostamente já encontraram a solução.
A técnica de acrescentar silicone já é conhecida por estes investigadores, que reconhecem que o silicone consegue absorver mais energia, mas ao dispensá-la contrai e danifica a estrutura. Os investigadores deBerkeley supostamente já encontraram a solução.
Parece que misturaram as pesquisas num belo cocktail e a nova solução, parece-me que advém em parte dessa pesquisa inicial. Isto é só o exercício mental de um curioso, nada mais.
O processo apresentado por Harold Kung, autor principal da pesquisa, parece lidar com os dois problemas mais comuns duma só vez. O problema da capacidade e da velocidade de carregamento.
Ocorre-vos algum adágio ou é só a mim? “De uma cajadada só”, resolveram o problema da capacidade e do tempo de carregamento das baterias, acrescentando as tais folhas de grafene à volta da silicone para aproveitar a sua capacidade de carga.
No entanto o tempo de carga era longo porque os electrões tinham muito caminho para percorrer até chegarem ao local de carga. A solução, ao que me parece, foi muito simples: fizeram uns buracos bem pequeninos (10 a 20nm). Estes buracos servem de atalho para os electrões chegarem mais rapidamente ao local de armazenamento.
Visto que o tempo previsto para amadurecer esta tecnologia é de 4 a 5 anos, parece-me que vou ter de esperar um bocado pelo carro eléctrico… talvez possa fazer uns buraquinhos aqui e ali a ver se encontro um atalho mais rápido!
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